Automação de processos ou RPA? Essa dúvida é comum, e escolher errado pode custar caro. Neste post explico a diferença entre orquestrar processos com Camunda (BPMN) e automatizar tarefas manuais com RPA (Robotic Process Automation). Você vai entender quando usar cada abordagem, como eles se complementam e por que muitas empresas perdem dinheiro criando um “espaguete de bots”.

O Camunda 8 traz um poderoso motor de processos chamado Zeebe. Neste post vamos conhecer melhor como funciona essa engine e quais os benefícios que ela nos traz.

Empresas que escalam tratam seus processos como produtos. Neste post, você vai entender o mindset “Processos como Produto” na prática, e como usar o Camunda 8 para aplicar versionamento, ownership e melhoria contínua em seus workflows. Se você ainda vê BPMN como “só um desenho”, este conteúdo vai mudar sua visão sobre automação de processos.

Aprenda as melhores práticas de modelagem BPMN no Camunda e evite erros que comprometem a automação. Neste post, você vai entender como criar processos claros, escaláveis e resilientes, focando no caminho feliz, tratamento de exceções, uso de DMN, nomenclaturas corretas e muito mais. Se você trabalha com automação de processos, este conteúdo é essencial para elevar a qualidade dos seus fluxos no Camunda 8.

Se você, assim como eu, tiveram ou estão com medo da mudança de carreira, e com medo de arriscar, talvez conhecer um pouco da minha trajetória possa te ajudar! Te conto aqui como conhecer o Camunda e como esse sentimento de medo me ajudou a chegar onde estou hoje.

Descubra como o Camunda 8 revoluciona a automação de processos com foco em microserviços, escalabilidade e visibilidade completa. Neste post, explico de forma prática e direta a arquitetura do Camunda 8, destacando os principais componentes como Zeebe, Operate, Tasklist e Optimize. Ideal para times que buscam eficiência, rastreabilidade e alta performance na orquestração de sistemas complexos.