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Processos como produto: Como empresas escaláveis gerenciam seus workflows no Camunda.

Imagme contendo a frase: Processos como produto: Como empresas escaláveis gerenciam seus workflows no Camunda.

Se tem uma coisa que diferencia empresas que só automatizam tarefas daquelas que realmente escalam... é o mindset.


E quando o assunto é automação de processos, esse mindset tem nome:

Processos como produto.

Mas o que isso significa na prática?

E como times que usam o Camunda aplicam esse conceito no dia a dia?


Neste artigo, você vai entender como empresas modernas tratam seus workflows como parte da stack de software, com versionamento, ownership e cultura de melhoria contínua.

Se você ainda vê processos como “só um desenho” ou “só uma automação pontual”, atenção: esse conteúdo pode mudar sua forma de trabalhar com BPMN e automação.


O Que é “Processos como produto”?


É a prática de tratar seus processos de negócio da mesma forma que você trata um produto de software:


✔️ Com ciclo de vida.

✔️ Com gestão de versões.

✔️ Com responsabilidades definidas.

✔️ Com evolução contínua.


- Processo não é projeto. - Processo não é entrega pontual. - Processo é um ativo vivo que precisa ser monitorado, melhorado e sustentado.

Por que isso é crucial em empresas escaláveis?


Empresas que escalam sabem que:

  • Seus processos mudam junto com o mercado.

  • As regras de negócio evoluem.

  • Gargalos que não existiam hoje podem ser o calcanhar de Aquiles amanhã.


Se os processos forem tratados como código, com a mesma disciplina de um produto digital, eles:

✅ Ficam resilientes.

✅ Escalam.

✅ E se adaptam com agilidade.



Processos na stack de software: O papel do Camunda 8


No Camunda 8, os processos não são só um desenho. Eles são:


Código executável.

Orquestradores de sistemas, APIs e pessoas.

Parte central da arquitetura de negócios.


Um workflow BPMN no Camunda é tão crítico quanto uma API, uma aplicação ou um microsserviço.


Os 4 Pilares de processos como produto no Camunda 8



1️⃣ Ownership (Dono do processo)


→ Cada processo precisa ter um Product Owner claro.

→ Essa pessoa (ou time) responde pela evolução, qualidade, estabilidade e valor de negócio do processo.


Não é trabalho “do TI” nem “do negócio isolado”. É trabalho conjunto.


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2️⃣ Versionamento profissional


→ Toda mudança no processo gera uma nova versão.

→ Assim como você versiona código, você versiona BPMN.


✔️ Cuida da retrocompatibilidade.

✔️ Define estratégias de migração de instâncias (quando faz sentido).

✔️ Mantém processos antigos funcionando até sua conclusão.

Processo quebra menos quando tem versionamento sério.

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3️⃣ Cultura de observabilidade


→ Processos precisam ser monitorados como qualquer serviço crítico.


✔️ Usa o Camunda Operate para monitorar instâncias.

✔️ Usa o Optimize para gerar dashboards de performance, SLA e gargalos.

✔️ Cria alertas automáticos para desvios.

Se não mede, não gerencia.

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4️⃣ Evolução contínua


→ Processo nunca está pronto.


O ciclo é:

Mede → Descobre gargalos → Ajusta BPMN → Versiona → Sobe em produção → Monitora de novo.


Isso traz ganhos como:

✔️ Redução de retrabalho.

✔️ Melhora no tempo de ciclo.

✔️ Redução de custos operacionais.

✔️ Mais satisfação de clientes e usuários internos.


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Exemplo prático:


Imagine um processo de Onboarding de clientes.


1️⃣ Primeira versão automatiza 70% do processo.

2️⃣ Após análise com Optimize, percebe-se que a checagem manual de documentos é gargalo.

3️⃣ Nova versão inclui integração com um serviço de OCR.

4️⃣ Resultado: tempo médio de onboarding cai de 3 dias para 6 horas.


Isso é o mais puro suco de Processos como produto!!!


O que acontece quando a empresa não tem esse mindset?


  • Processos viram “caixas pretas”.

  • Dificuldade de evoluir.

  • Bugs e falhas são tratados como exceções, não como oportunidades de melhoria.

  • Time de negócios reclama. Time técnico sofre. Clientes percebem.



OK Will! Mas tem um passo à passo para adotarmos esse mindset de Processos como produto aliado ao Camunda?

Tenho um passo à passo simples que pode te ajudar a mudar a cultura dentro de sua empresa:


✔️ Crie donos de processos.

✔️ Estabeleça boas práticas de versionamento.

✔️ Implemente observabilidade desde o início.

✔️ Adote uma cultura de melhoria contínua, não de projeto com fim.

✔️ Trate o BPMN como parte da stack... ele é código.

Site oficial da Camunda: https://camunda.com/

Conheça também o blog oficial: https://camunda.com/blog/

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